Os votos do Jornal Online "O Palhetas":

É proibido fumar!...

Pois é, a partir do primeiro dia deste Ano Novo 2008 é proibido fumar em todos os espaços fechados! E o melhor é não tentar uma fumadela clandestina pois o azar pode ser igual ao de um gato preto a passar-lhe à frente... ou seja, uma valente multa!

Clique na fotografia para ver a imagem em movimento!

Saldos 50%: O "Tudo" e o "Até"!

Estas coisas dos saldos, que já estão por aí em força, tem que se lhe diga, ai tem tem!! Aínda há um bocado e em duas lojas pegadas, li numa montra:

- Descontos até 50% -

E na montra ao lado:

- Descontos: Tudo a 50% -

Nesta última montra a verdade é que eu via o preço e, taxativamente, pagava mesmo a exacta metade do preço anunciado. Em todos os artigos.

Já na loja que anunciava os descontos até 50%, a verdade é que estava tudo com descontos de 10% ou de 15%. Vi três ou quatro artigos com descontos de 25% ... e um lenço de assoar a um canto que, esse sim, tinha 50% de desconto!! (...também parecia que já tinha sido usado!!!).
De publicidade enganosa andamos todos fartos! Mas a 100%!

Estruturas sujas!

Estas pequenas e características "estruturas" das Abadias bem que poderiam levar uma limpeza para terem melhor aspecto. Falta muito!?

Então e unhas encravadas!?...

Aquele primeiro ponto até parece interessante!!

Ecoporco!...

Ao vermos este ecoponto para plásticos de tal maneira cheio que as pessoas já se viam obrigadas a deixarem-nos no alcatrão (até mesmo a "invadir" o passeio)...
...e como estávamos perto do meio-dia de Sexta-Feira dia 28 de Dezembro...
...e como depois se metia o fim-de-semana em que não há recolha...
...e como sabemos que 2ª Feira é o último dia do ano 2007, portanto não há recolha...
...e como depois é 3ª Feira , o primeiro dia de 2008, portanto não há recolha...
...e como só se fará (se for dia disso!) a recolha na 4ª Feira... enfim, entendemos telefonar para a Câmara Municipal para o Gabinete de Atendimento ao Municipe e dar conta de tal situação, isto um pouco antes - repetimo-lo -do meio dia de 6ª Feira. Ou seja, ainda há pouco!...
...e porque é que telefonámos!? Porque até existe nalguns locais uns editais solicitando isso mesmo, ou seja, que telefonemos a avisar em caso de contentores cheios!...
...e o que nos respondeu - amàvelmente - a funcionária (C.) que nos atendeu?...
...que a sra. engenheira que trata destes assuntos de ligação com os serviços que tratam da recolha estava de férias e que, por isso, ía ser dificil fazer a recolha durante o dia de hoje (6ª Feira)...
...que ela (a amável C.) ainda ía vêr se encontrava alguém que substituisse a engenheira de férias que trata destes assuntos de ligação com os serviços que tratam da recolha...
...e que se não encontrasse alguém que substituisse a engenheira de férias que trata destes assuntos de ligação com os serviços que tratam da recolha então essa dita recolha só se faria na tal 4º Feira...
...daqui a seis dias!...
...já em 2008!!!!
Já passaram 12 horas sobre o telefonema que fizemos até porque nos pedem para o fazer quando os contentores estão cheios, que é um numero de telefone da rede da PT e não um número gratuito (que o deveria ser. Então até para avisarmos a câmara de anomalias temos que pagar!?) é quase meia-noite de 6ª feira...
...portanto agora...
...só no dia 2 de Janeiro...
...daqui a seis dias!...
...já em 2008!!!!
...afinal para que é que serve telefonar!?...
...para que serve o Atendimento ao Municipe!? Para informar das férias dos que deviam ser responsáveis e que até deveriam deixar um substituto!?...
...para que servem os ecopontos!? Para "separar" os lixos entre o alcatrão e o passeio!?...
...para demorar 6 dias (!) uma recolha mesmo depois de aviso telefónico!?...
...só no dia 2 de Janeiro!?...
...de 2008!!!?...
...ao menos ponham-lhes o nome correcto:
...ecoporcos!!
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NOTA IMPORTANTE: Sábado, 12h00: O ecoponto dos plásticos, afinal, foi despejado. Louve-se a ERSUC, deplore-se a informação camarária, que nos disse que se não houvesse recolha na 6ª Feira, esta só se faria na quarta-feira seguinte, dia 2 de Janeiro de 2008.
Por sua vez, e a esta hora, o problema mudou-se para o ecoponto dos papeis: cheio, papelões e outro lixo pelo chão, muita sujidade cá fora!!
...pode ser que venham amanhã!!

Crise "estacionada"!

As "coisas" estão mal, muito mal mesmo, no comércio em Portugal (e rima porque é verdade). A Figueira não foge ao desígnio para o qual este governo nos tem empurrado.
Mas os comerciantes da rua da República acham que o estacionamento a pagar é o culpado da pior época natalícia desde o ano 2000. Ora aqui não se percebe uma coisa: quando havia estacionamento e este não era pago, nunca ninguém conseguia estacionar nesta rua, toda ela ocupada de manhã à noite com o estacionamento dos carros dos donos, empregados das lojas, funcionários de diversas instituições situadas ali à volta (bancos, seguradoras, câmara, etc). Agora com estacionamento pago sempre lá se encontra um lugarito que dá para ir às compras durante meia-hora, uma hora ou mais... todos preferiam não pagar, é verdade, mas isto é norma em qualquer outra cidade e pelo menos assim há lugares de estacionamento livres!
Pode haver situações que avolumem a crise no comércio figueirense mas não cremos que o estacionamento pago seja uma delas.

Piso "desconchavado"!!

Pois é, "desconchavado" (mas que 'raio' quererá dizer "desconchavado"!?) será o termo certo para aludir a este coitado estado de alcatrão na rua Alexandre Herculano e que a foto bem documenta.
Aliás, "coitados" serão os automobilistas que têm que "gramar" ir mais vezes às oficinas arranjar o que o piso danificou nos carros, desde pneus, jantes, as borrachas dos retentores e "o diabo a sete"!

...é coisa fresca!

...já neste troço da Rua Fresca são os bocados de alcatrão que se soltaram que "encasinam" os automobilistas e que ocasionam as avarias e os pneus "retalhados" dos carros! Se já temos que assobiar para o lado para nem sequer ousar aludir ao mau aspecto visual que as emendas ocasionam (e que, quer se queira quer não, desfeiam o local) pelo menos alisem o alcatrão com outras emendas... por mais feio que fiquem!

Pensamento do dia:

...mas o melhor é pensar duas vezes!

Ena tanta tampa!

Na esquina da rua Cândido dos Reis com a travessa do Circo, e num espaço... aí quê!!?... de uns 10 metros quadrados, vêm-se 5 tampas redondas, quadradas, rectangulares, de saneamento, dos CTT, de cabos variados... deve ser para animar o Centro de Diversão!

Remodelado e aumentado

“O PALHETAS”

com filmes sobre a Figueira da Foz

Seis filmes sobre a Figueira da Foz completam agora “O Palhetas”, onde também pode ler na totalidade “A Bíblia”, consultar o “Código da Estrada”, ler “Os Lusíadas”, saber o “significado dos sonhos” ou até mesmo ficar a saber tudo sobre o seu nome no “Dicionário/Jornal dos Nomes”; pode ainda ler a História de Portugal e saber quais os Dias Comemorativos Nacionais, Mundiais e Internacionais, assim como traduzir textos de várias línguas para português ou vice-versa… e muito mais que aqui não vale a pena acrescentar, basta pesquisar neste jornal online que, e sobretudo, versa sobre temas que digam respeito à nossa cidade. E divirta-se (já que até para isso “O Palhetas” tem uma secção especial).

Tudo a fechar!...

Claro que o "tudo" é exagero, mas ainda agora há dois/três meses estas três casas, vizinhas neste recanto da Figueira (Bairro Novo), estavam a funcionar em pleno e agora uma fechou e está para trespasse e as outras duas fecharam e estão para arrendar!!

Será isto "os sinais de retoma" que os ministros teimam em dizer que já se nota!?

INCRÍVEL!! Automóveis vítimas de atentado 'visualístico'!...

Achamos ser um atentado inqualificável estar aquele forte e o farol lá atrás destes automóveis a poluir visualmente o agradável parque de estacionamento promovido ali mesmo a jeito junto à avenida 25 de Abril. Só falta a árvore crescer um bocadito mais depressa (ponham lá adubo!) para dar sombra à chaparia evitando assim que o Sol estrague a pintura dos carros, e depois é de notar outras comodidades: Como o passeio é baixo, nem é preciso construir rampas de acesso nem nada, passa-se mesmo directamente por cima do empedrado e do traço amarelo (ali pintado somente para embelezar o ambiente) e tudo!!

(A propósito, quando tirámos esta foto reparámos que o apelidado "parque de estacionamento das gaivotas", com a entrada situada ali a uns escassos 100 metros, estava às moscas. E muito bem porque, se todos fossem para lá estacionar, as moscas fugiam, o que poderia vir a afectar o seu 'habitat' natural e pôr em causa a sua apreciada vivência no local!)

Passeio sem "piços"!...

Por sua vez, este passeio situado ao inicio da rua Calouste Gulbenkian (de quem entra pela rua Fernandes Coelho) tinha lá uns "piços", tinha, mas que alguém "com muita visão destas situações" mandou retirar.
Hoje em dia o passeio serve também de um belíssimo parque de estacionamento! Agora até lá poderiam meter os tais parquímetros, pelo menos sempre ganhariam algum!! (...queres ver que a ideia até foi essa!!?)

"Piço" enterrado!...

Na verdade, este "piço" (desculpem-nos o calão) é derrubado de vez em quando por automobilistas que não o vêem. Fica situado na esquina da rua Cândido dos Reis com a Travessa do Circo e esta situação que a foto mostra, com o dito-cujo a ficar desta feita mesmo bem enterrado, aconteceu há três/quatro dias mas no momento já está devidamente reposto no seu sitio.
Agora damos-lhe mais uma "semanita"...

*A Justiça criminosa*

Clara Ferreira Alves (foto à direita)

Por uma vez gostava que em Portugal alguma coisa tivesse um fim, ponto final, assunto arrumado. Não se fala mais nisso. Vivemos no país mais inconclusivo do mundo, em permanente agitação sobre tudo e sem concluir nada.

Desde os Templários e as obras de Santa Engrácia que se sabe que nada acaba em Portugal, nada é levado às últimas consequências, nada é definitivo e tudo é improvisado, temporário, desenrascado.

Da morte de Francisco Sá Carneiro e do eterno mistério que a rodeia, foi crime, não foi crime, ao desaparecimento de Madeleine McCann ou ao caso Casa Pia, sabemos de antemão que nunca saberemos o fim destas histórias, nem o que verdadeiramente se passou nem quem são os criminosos ou quantos crimes houve.

Tudo a que temos direito são informações caídas a conta-gotas, pedaços do enigma, peças do quebra-cabeças. E habituámo-nos a prescindir de apurar a verdade porque intimamente achamos que não saber o final da história é uma coisa normal em Portugal e que este é um país onde as coisas importantes são "abafadas", como se vivêssemos ainda em ditadura.

E os novos códigos Penal e de Processo Penal em nada vão mudar este estado de coisas. Apesar dos jornais e das televisões, dos blogues, dos computadores e da Internet, apesar de termos acesso em tempo real ao maior número de notícias de sempre, continuamos sem saber nada, e esperando nunca vir a saber com toda a naturalidade.

Do caso Portucale à Operação Furacão, da compra dos submarinos às escutas ao primeiro-ministro, do caso da Universidade Independente ao caso da Universidade Moderna, do Futebol Clube do Porto ao Sport Lisboa Benfica, da corrupção dos árbitros à corrupção dos autarcas, de Fátima Felgueiras a Isaltino Morais, da Braga parques ao grande empresário Bibi, das queixas tardias de Catalina Pestana às de João Cravinho, há por aí alguém que acredite que algum destes secretos arquivos e seus possíveis e alegados, muito alegados crimes, acabem por ser investigados, julgados e devidamente punidos?

Vale e Azevedo pagou por todos. Portugal tem um défice de responsabilidade civil, criminal e moral muito maior do que o seu défice financeiro, e nenhum português se preocupa com isso apesar de pagar os custos da morosidade, do secretismo, do encobrimento, do compadrio e da corrupção. Os portugueses, na sua infinita e pacata desordem existencial, acham tudo "normal" e encolhem os ombros.

Quem se lembra dos doentes infectados por acidente e negligência de Leonor Beleza com o vírus da sida?

Quem se lembra do miúdo electrocutado no semáforo e do outro afogado num parque aquático?

Quem se lembra das crianças assassinadas na Madeira e do mistério dos crimes imputados ao padre Frederico?

Quem se lembra que um dos raros condenados em Portugal, o mesmo padre Frederico, acabou a passear no Calçadão de Copacabana?

Quem se lembra do autarca alentejano queimado no seu carro e cuja cabeça foi roubada do Instituto de Medicina Legal?

Em todos estes casos, e muitos outros, menos falados e tão sombrios e enrodilhados como estes, a verdade a que tivemos direito foi nenhuma.

No caso McCann, cujos desenvolvimentos vão do escabroso ao incrível, alguém acredita que se venha a descobrir o corpo da criança ou a condenar alguém? As últimas notícias dizem que Gerry McCann não seria pai biológico da criança, contribuindo para a confusão desta investigação em que a Polícia espalha rumores e indícios que não substancia.

E a miúda desaparecida em Figueira? O que lhe aconteceu?

E todas as crianças desaparecida antes delas, quem as procurou?

E o processo do Parque, onde tantos clientes buscavam prostitutos, alguns menores, onde tanta gente"importante" estava envolvida, o que aconteceu? Arranjou-se um bode expiatório, foi o que aconteceu.

E as famosas fotografias de Teresa Costa Macedo? Aquelas em que ela reconheceu imensa gente "importante", jogadores de futebol, milionários, políticos, onde estão? Foram destruídas? Quem as destruiu e porquê?

E os crimes de evasão fiscal de Artur Albarran mais os negócios escuros do grupo Carlyle do senhor Carlucci em Portugal, onde é que isso pára? O mesmo grupo Carlyle onde labora o ex-ministro Martins da Cruz, apeado por causa de um pequeno crime sem importância, o da cunha para a sua filha.

E aquele médico do Hospital de Santa Maria suspeito de ter assassinado doentes por negligência? Exerce medicina?

E os que sobram e todos os dias vão praticando os seus crimes de colarinho branco sabendo que a justiça portuguesa não é apenas cega, é surda, muda, coxa e marreca.

Passado o prazo da intriga e do sensacionalismo, todos estes casos são arquivados nas gavetas das nossas consciências e condenados ao esquecimento. Ninguém quer saber a verdade. Ou, pelo menos, tentar saber a verdade.

Nunca saberemos a verdade sobre o caso Casa Pia, nem saberemos quem eram as redes e os "senhores importantes" que abusaram, abusam e abusarão de crianças em Portugal, sejam rapazes ou raparigas, visto que os abusos sobre meninas ficaram sempre na sombra.

Existe em Portugal uma camada subterrânea de segredos e injustiças, de protecções e lavagens, de corporações e famílias, de eminências e reputações, de dinheiros e negociações que impede a escavação da verdade. Este é o maior fracasso da democracia portuguesa e contra isto o PS e o PSD que fizeram? Assinaram um iníquo pacto de justiça.

Fotos inseridas pelo Jornal Online "O Palhetas"
Com a devida vénia:

Clara Ferreira Alves, revista Única, Crónica “A Pluma Caprichosa” = Expresso – 22/Out/007

Vista para o Mondego...

...a meio de uma tarde de Dezembro.

Rotunda de sentidos definidos...

...como sejam Alfarelos, Coimbra e Condeixa!

O Jornal online "O PALHETAS" realizou uma reportagem fotográfica ao relvado, instalações e Museu da Associação Naval 1º de Maio (em dia de semana, portanto esvaziado de actividade desportiva).
Para vêr a ir a Links do Autor / Desporto, Diversos e "Dicas" ou então, e mais facilmente, (clicar aqui).

Invisíveis!

Na Avenida do Dr. Manuel Gaspar de Lemos (Abadias) existem agora umas passadeiras para peões que são iluminadas, à noite, por uns adequados focos. São bem vindas(os) e bem vistas(os)!
Já aqui, entre estes passeios à saída da apelidada Praça Nova, a passadeira está, e continua, invisível, desde que esta fotografia foi tirada no início de Novembro.
Ora este deve ser um dos locais mais calcorreados pelos figueirenses. Cá a "gente" já sabe que a câmara está "tesa", mas gaita: -Nem há dinheiro para uma lata de tinta!?

Sempre derrubados!!

Mas porque é que estes "piços" situados neste local da rua Dr. Calado estão sempre derrubados!? Que raio, tenham lá mais cuidado!!

Boa ideia!...

Essa coisa chata de estar sempre a encher o copo, que tem a mania de se esvaziar de repente sem se dar por isso, tem aqui a solução: A foto é bem elucidativa.

Placard inestético!

Para além de inestético, este volumoso placard polui visualmente o local, ocasionando mesmo que, quem circule a pé ou de carro na Praça Nova, fique com a visibilidade abruptamente cortada da câmara, do rio, da ponte...

Que coisa feia!! Ainda por cima, só publicita para o lado de lá. Do lado de cá só se vê a estrutura metalizada!

É pá, pelo menos poluam com disciplina e distinção!!

Cadastro Único (C.U.)

CADASTRO ÚNICO

(O Governo pretende criar um documento único que possua todos os dados)

As pessoas começam a ficar fartas de números e de ter de decorar todos os códigos de segurança dos diversos cartões e entidades, desde o NIB, o B.I., Cartão de Eleitor, Carta de Condução, Cartão Multibanco, Cartão de Crédito, Segurança Social, Cartão de Saúde... mas o nosso governo, atento, decidiu criar o projecto "Cadastro Único" ("CU") para unir todos os cartões num só e acabar com tantos números e burocracia.

Fizemos um estudo para ver como o "CU" será importante no seu dia-a-dia: -No começo usará o "CU" apenas para as necessidades básicas mas com otempo poderá vir a usufruir das inúmeras vantagens que o "CU" lhe poderáproporcionar.

-Ao requerer um empréstimo, por exemplo, é só dar o "CU" ao gerente que logo, através de um simples movimento na Central do "CU" disponibilizará um montante compatível com o seu Buraco Orçamental. Quando tiver de pagar uma conta basta dizer "ponha no meu "CU", por favor!" e as suas compras estarão automáticamente pagas porque tudo será debitado no seu "CU"!

-Vários inspectores fizeram outro teste em relação a uma rusga de polícia e chegaram à conclusão da facilidade de identificação já que, quando for mandado parar, ao invés de ficar procurando os diversos documentos, basta mostrar o "CU" ao polícia. Por outro lado qualquer condutor em transgressão ou um qualquer bandido terá mais cuidado pois se for apanhado será

facilmente reconhecido pelo seu "CU". Qualquer larápio com "CU" terá medo!

-Analisámos todos os dados que podem ser armazenados, para o que serão contratados os melhores técnicos de "inserção" para que tudo possa entrar no seu "CU" de forma rápida e discreta.

Agora que lhe demos algumas "dicas" é altura de se perguntar: "-Será que estou preparado para levar no "CU" todos os meus dados!? Se achar que sim, entre em contacto com os órgãos próprios que lhe providenciarão para que possa dar o seu "CU" imediatamente a quem o pedir. No princípio vai estranhar ao ver tanta gente pedindo o seu "CU", mas depois habitua-se e até vai gostar de o mostrar.

(A.D.)

Gás = Canalizações sem protecção

Esta situação que pode indiciar 'perigo' pode-se ver na rua Fernandes Coelho, mesmo em frente à antiga escola da professora Maria Correia.
Há aqui duas situações a reter: É que à parte de sabermos que os energúmenos noctívagos não dão descanso e que vandalizam tudo o que podem, também todos já reparámos que estas portinholas do gás são de fraco fabrico e fáceis de retirar, o que potencia o seu roubo.
Considerações à parte, o que é certo é que esta situação está para ali já desde o inicio do ano.
E na outra ponta da parede desta casa está outra cena similar a esta!!
Não acham que é demais!?

Espaços castanhos...

É giro a beira-rio, é giro a ponte, é giro o Clube Náutico, são giros os barcos, é gira a marina... mas não são nada giros os seus espaços verdes (...perdão, espaços castanhos!...) envolventes! E é pena!

O que será que falta nesta foto!?

Será feitio do jardim ou será que falta ali qualquer coisa!?

Medicamentos genéricos

Medicamentos genéricos

Todos sabem!

Todos sabem qual é a casa que ostenta estes belíssimos, mas degradados, ornamentos arquitectónica. Todos sabem que esta casa fica na rua da Liberdade. Todos sabem que é uma pena vêr tais obras de arte ao abandono. Todos sabem que se deveria fazer alguma coisa. Todos sabem que ninguém vai fazer nada. Todos sabem que aquilo se irá deteriorando até ao seu desaparecimento.
Ninguém vai fazer nada.
Todos sabem.

O Sol quando nasce é para todo(a)s!...

À tarde, na Praça Nova, as pombas viram-se para o Sol e ficam estáticas! Tá frio e o calor do Astro-Rei sabe bem!

Figueira-Muitos-Parques...

Lidio Lopes deu a conhecer que a construção de um parque-TIR estava para breve. E venha vindo que bem falta faz, até para obviar que não se vejam por pela cidade vários camiões e seus compridos atrelados estacionados em sitios menos indicados, incomodando, tirando visibilidade e poluindo visualmente o local.

Ora vem aí o parque-TIR, para ombrear com o parque-das-gaivotas... e com este mais recente, o parque-das-caravanas! Ena, tantas!!

Consumidores "de saco cheio"!!

Anda agora na moda falar-se e mostrar-se muita preocupação com o excessivo uso a abuso da distribuição dos sacos de plástico nos super e hipermercados.

É na verdade uma forte fonte de poluição. Mas à moda portuguesa, não se vê uma acção estatal tendente a sugestionar os super e os hiper a mudarem para outras soluções menos poluentes e que permitam na mesma o transporte dos produtos adquiridos. Nada disso! Qual é a solução “sócrateniana” encontrada!? Obrigar os consumidores a pagarem 05 cêntimos por saco!!

Esta foi a “pasmosa” notícia de hoje (05/Dez/007) nos diversos órgãos da comunicação social. Que, grosso modo e traduzida por miúdos, se descodifica nisto: “-Para obrigar os supermercados a distribuírem menos sacos de plástico, ‘castiga-se’ o consumidor a pagar 05 cêntimos por cada saco!!”

Mas neste mesmo dia à noite (talvez devido à injustiça da caricata decisão) nos noticiários televisivos, vinha um desmentido dizendo que afinal “não era bem assim” e que se recuava neste propósito (o de cobrar os tais 05 cêntimos). Não dizia era qual a medida que viria a seguir…
Ora há já 20 (vinte) anos, quando estivemos nos Estados Unidos (nessa altura ainda não haviam supermercados em Portugal) reparámos que nas diversas grandes superfícies que por lá visitámos já não se via um único saco de plástico. Todos os super e hipermercados embalavam os produtos dos seus clientes em sacos de papel!! Isto já há 20 anos, repetimos!

Por cá devem andar para aí uns cento e tal engenheiros (da corda e para não destoarem do chefe, claro está!) a estudarem uma maneira de resolver o assunto. Daqui a dez anos deve haver notícias da solução encontrada! Que, estamos mesmo a ver, será a de obrigar o consumidor a pagar ou a ser penalizado em mais qualquer coisa!

Como é hábito.

OUVIDO NO CONSULTÓRIO

"A minha expectoração é limpa, assim branquinha, parece com sua licença espermatozóides".

"Quando me assoo dou um traque pelo ouvido, e enquanto não puxar pelo corpo, suar, ou o caralho, o nariz não se destapa".
"Fui ao Ftalmologista, meteu-me uns parafusinhos nos olhos a ver se as lágrimas saíam".
"Tenho a língua cheia de Áfricas".
"Gostava que as papilas gustativas se manifestassem a meu favor".
"O dente arrecolhia pus e na altura em que arrecolhia às imidulas infeccionava-as".
"A garganta traqueia-me, dá-me aqueles estalinhos e depois fica melhor".
"Não tenho dores, a voz é que está muito fosforenta".
"Tenho humidade gordurosa nas cordas vocais".
"O meu pai morreu de tísica na laringe".
"Andei num Neurologista que disse que parti o penedo, o rochedo ou lá o que é...".
"Fui a um desses médicos que não consultam a gente, só falam para nós".
"Vem-me muitos palpites ruins, assim de baixo para cima...".
"Ou caiu da burra ou foi um ataque cardeal".
Os aparelhos genital e urinário são objecto de queixas sui generis: "Venho aqui mostrar a parreca".
"A minha pardalona está a mudar de cor".
"Às vezes prega-se-me umas comichões nas barbatanas".
"Tenho esta comichão na perseguida porque o meu marido tem uma infecção na ponta da natureza".
"Quantos filhos teve?" - pergunta o médico. "Para a retrete foram quatro, senhor doutor, e à pia baptismal levei três".
"Apareceu-me uma ferida, não sei se de infecção se de uma foda mal dada".
"Tenho de ser operado ao stick. Já fui operado aos estículos".
"Quando estou de pau feito... a puta verga".
"O Médico mandou-me lavar a montadeira logo de manhã".
"Metade das minhas doenças é desfalsificação dos ossos e intendência para a tensão alta".
"O pouco cálcio que tenho acumula-se na fractura".
"Já tenho os ossos desclassificados".
"Além das itroses tenho classificação ossal".
"O meu reumatismo é climático".
"É uma dor insepulcrável".
"Tenho artroses remodeladas e de densidade forte".
"Estou desconfiado que tenho uma hérnia de escala".
O português bebe e fuma muito e desculpa-se com frequência: "Tomo um vinho que não me assobe à cabeça".
"Eu abuso um pouco da água do Luso".
"Não era ébrio nato mas abusava um pouco do álcool".
"Fujo dos antibióticos por causa do estômago. Prefiro remédios caseiros, a aguardente queimada faz-me muito bem".
"Eu sou um fumador invertebrado".
"Fui operado ao panquecas".
"Tive três úlceras: uma macho, uma fêmea e uma de gastrina".
"Ando com o fígado elevado. Já o tive a 40, mas agora está mais baixo".
"Eu era muito encharcado a essa coisa da azia".
"Senhor Doutor a minha mulher tem umas almorródias que com a sua licença nem dá um peido".
"O meu marido está internado porque sangra pela via da frente e pinga pela via de trás". "Fizeram-me um exame que era uma televisão a trabalhar e eu a comer papa".
"Fiz uma mamografia ao intestino".
"Tenho cataratas na vista e ando a tomar o Simião" - Sermion
"Andei a tomar umas injecções de Esferovite" - Parenterovit
"Era um antibiótico perlim pim pim mas não me fez nada" - Piprilim
"Agora estou melhor, tomo o Bate Certo" - Betaserc
"Tomo o Sigerom e o Chico Bem" - Stugeron e Gincoben
"Ando a tomar o Castro Leão" - Castilium
"Tomei Sexovir" - Isovir
"Tomo uma cábulas à noite".
"Tomei uns comprimidos "jaunes", assim amarelados".
"Receitou-me uns comprimidos que me põem um pouco tonha".
"Estava a ficar com os abéticos no sangue".
"Quando acordo mais descaída tomo comprimidos de alta potência e fico logo melhor".
"Ó Sra. Enfermeira, ele tem o cu como um véu. O líquido entra e nem actua".
"Na minha opinião sinto-me com melhores sintomas".
O que os doentes pensam do médico: "Também desculpe, aquela médica não tinha modinhos nenhuns".
"Especialista, médico, mas entendido!".
"Não sou muito afluente de vir aos médicos".
"Quando eu estou mal, os senhores são Deus, mas se me vejo de saúde acho-vos uns estapores". "Gosto do Senhor Doutor! Diz logo o que tem a dizer, não anda a engasular ninguém".
"Não há melhor doente que eu! Faço tudo o que me mandam, com aquela coisa de não morrer".
Senão atentem neste "clássico": "Ó Senhor Doutor, e eu posso tomar estes comprimidos com a menstruação? Ao que o médico retorque: "Claro que pode. Mas se os tomar com água é capaz de não ser pior ideia. Pelo menos sabe melhor."
(Do livro “A Medicina na Voz do Povo” do médico Carlos Barreira da Costa)

O ATLETA FIGUEIRENSE
Kevin Wilson
Revelação do mês de Abril / 2007
poderá vir a ser futuro decatlonista
(Noticia desenvolvida em LINKS DO AUTOR / DESPORTO, DIVERSOS E "DICAS")

Artista plástico Mário Silva

Reportagem sobre a comemoração dos 50 anos de carreira do carismático pintor Mário Silva (ou, como ele diz : Mar e o Silva) : Ir a Links do Autor e
depois a Artes e Eventos ou então (clique aqui).

Iluminação de Natal e de Ano Novo na Figueira da Foz

Igreja Paroquial