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terça-feira, 19 de agosto de 2008

Ximenes Belo no Coliseu Figueirense

Na 2ª e última tourada da temporada no Coliseu da Figueira da Foz, o Bispo Católico Timorense D. Ximenes Belo = Prémio Nobel da Paz em 1996 em conjunto com José Ramos-Horta = esteve presente entre os atentos espectadores.
Grande aficionado da Festa Brava, e na sequência de mais uma visita ao seu grande amigo pessoal Fernando Rego, natural de Pereira do Campo e que cumpriu serviço militar em Timor, resolveu aproveitar o ensejo para assistir ao vivo a uma tourada, o que só tinha feito até então através dos meios televisivos.
Após a recepção feita pelo presidente do recinto Dr. Miguel Amaral, D. Ximenes Belo visitou e abençoou a capelinha da Praça de Touros onde rezou pelos presentes e pelos intervenientes nas lides.
(Na foto de cima com os jornalistas presentes: Padre João Veríssimo, prof. Lebre, António Flórido, Jorge Lé, D. Ximenes Belo, Miguel Amaral, José Santos e Carlos Bettencourt.
Na foto de baixo, um aspecto da tourada e do apinhado Co
liseu Figueirense.)

2 comentários:

Anônimo disse...

Enfim....há rezas para tudo, até num recinto onde fazem sofrer os animais!!! E isto por Eclesiásticos!!!

Anônimo disse...

Fiquei concerteza admirado ao ver esta fotografia. Nela aparece um tal de "professor" lebre. Admirável como é chamado de jornalista, um monstro que devia há muito ter sido levado há justiça por abuso e maus tratos a crianças enquanto foi chamado de "professor" no antiga escola Conde Ferreira.
Ainda mais lamento que este monstro tenha a coragem de aparecer entre eclesiásticos na qual um deles é prémio Nobel!
Que tristeza Florido, aqui se nota a fraca personalidade dos figueirenses que ainda têm a coragem de considerar e envolver este monstro em actividades deste género. Tu, assim como outros na fotografia sabem muito bem que tipo de pessoa é este lebre. Por todos os alunos ele maltratou, por todos aqueles que ele espancou, por todos aqueles que ele minimizou na sua arrogância de ignorante, Satã que o leve para o inferno na pestilência do dia a dia e pouco a pouca lhe reduza a vida a nada. Que no dia da sua morte Belzebu esteja presente e leve aos fundos do inferno todos aqueles que acreditaram e deram a possibilidade a este excremento de continuar a sua vida social na Figueira como se nada no passado tivesse acontecido. Que vergonha de fotografia...