Não se pode dizer que os bombeiros sejam incompreendidos, esquecidos ou ostracizados, mas muitos "só" os imaginam a combater fogos e a acudir a um ou outro acidente. Mas os bombeiros acodem a muitas mais situações, estranhas, caricatas e humanitárias! Vejam bem este caso em que uma gaivota ficou presa numa das varandas do agora desabitado edifício "O Trabalho", já se encontrando em sofrimento há vários dias, piando alto e chamando a atenção de quem passava na estrada!
Avisados, uma equipa deslocou-se para o local e, numa operação arriscada e algo aparatosa, lá conseguiu salvar a assustada ave dos mares...
Não foi nenhum incêndio nem acidente, foi "tão somente" o salvamento, arriscado e perigoso, de um pequeno ser! No fim ficou essa satisfação de um dever cumprido que só um bombeiro sabe o que significa!
Não foi nenhum incêndio nem acidente, foi "tão somente" o salvamento, arriscado e perigoso, de um pequeno ser! No fim ficou essa satisfação de um dever cumprido que só um bombeiro sabe o que significa!
3 comentários:
Era bom que os interesses da figueira fossem acautelados por quem gosta desta nossa cidade.
Este como outros tristes espectáculos de degradação de prédios ou espaços em sítios nevralgicos da nossa terra,evitavam-se com uma gestão local mais agressiva na punição legal deste desmasêlo, de "jogatanas mal amanhadas" que só visam o lucro de particulares ou grupos, sem pensar no issencial que é a Figueira da Foz.
Caro FLÓRIDO,dou aqui como sempre a cara pela nossa terra,ficando já prometido que um dia destes "solto a bola " e com de certo argumentos de bom nível técnico, irei acertar mais na baliza do que no poste,... ou mesmo ao lado.
Me aguardem como dizem os brasileiros...
Respeitosos cumprimentos
CUSTÓDIO CRUZ
Caríssimos Custódio Cruz e Tony Flórido
Pena foi que tivesse sido uma " pobre gaivota " a ficar com o pescoço entalado, eu gostaria de ver entaladas era certas aves raras e outras de rapina que vagueiam neste espaço e consomem o oxigénio que respiramos.
Remata, Custódio, as que foram para fora eu farei de apanha-bolas e recuperá-las-ei para que de novo voltem ao campo.
Abraço.
CÊÉME
"uma gaivota ficou presa numa das varandas do agora desabitado edifício "O Trabalho"
Mas ele alguma vez foi habitado?
Postar um comentário