Agora com a designação de O PALHETAS NA FOZ em (www.opalhetasnafoz.blogspot.com)

domingo, 24 de junho de 2007

Procissão e Benção do mar (1) - 24 de Junho de 2007

Procissão e Benção do mar (2)

Procissão e Benção do mar (3)

Procissão e Benção do mar (4)

Procissão e Benção do mar (5)

Procissão e Benção do mar (6)

Procissão e Benção do mar (7)

Procissão e Benção do mar (8)

Procissão e Benção do mar (9)

Procissão e Benção do mar (10)

IMAGENS DA NOITE DE SÃO JOÃO - Feira de artesanato (1)

Feira de artesanato (2)

Feira Popular (1)

Feira Popular (2)

Fogo de artifício (1)

Fogo de artifício (2)

Fogo de artifício (3)

Fogo de artifício (4)

São João no Bairro Novo

São João na rua de São Lourenço

Muita animação...

...e não há mãos a medir!

sábado, 23 de junho de 2007

quinta-feira, 21 de junho de 2007

Festa da Sardinha no Coliseu Figueirense (foto 1) = O emblema


ESCONDIDINHO

FESTA, SARDINHA E ASAE:
-Grandes atracções no Coliseu Figueirense-

Mais um ano e mais uma vez realizou-se a Festa da Sardinha no Coliseu Figueirense, fazendo jus à sua própria designação, ao contrário duma outra festa da sardinha tida como espalhada pelos restaurantes da cidade onde só há a sardinha mas nenhuma festa, o que até configura uma publicidade enganosa.

No meio da bela e prateada sardinha do mar da Figueira voltaram as noites animadas do Coliseu Figueirense pela louvável iniciativa da “Malta do Viso” que não quis deixar morrer a tradição nem, e muito menos, as noites mais apreciadas pelos figueirenses: a Festa da Sardinha, que movimentou 2.500 quilos, mais 1.000 do que o previsto; 1.000 broas, mais 200; 1000 unidades de caldo verde; mais de 5.000 mil pessoas em três dias.
E depois houve festa, a cargo de um agrupamento musical de entusiastas jovens, que animaram e bem as três noites.

Quanto à outra festa que pretensamente se está a realizar pelos restaurantes da cidade, fomos testá-la. Entrámos num restaurante aderente, pedimos sardinha… mas festa, nem vê-la nem ouvi-la. Até o rádio estava desligado e a televisão (louve-se!) sem som!
Ainda tivemos esperança que o proprietário, de bigode e barba por fazer, nos viesse fazer uma festinha na face… ou que a empregada, de buço, sobrancelhas fartas mas bem arranjadinha, “valhá” Deus, nos afagasse carinhosamente a nuca… mas nada disso! Festas, nenhumas!
Afinal, qual é a diferença entre um restaurante que tem sardinha e não tem festa, e outro que tem sardinha e diz que tem festa!? Nenhuma!

Voltando ao Coliseu Figueirense, este ano a sua Festa da Sardinha até teve um apoio de peso: a ASAE que, depois de inspeccionar, por denúncia, o local - e de ter mandado retirar o caldo verde e os bolos por não estarem facturados - autorizou a continuação da Festa, por a sardinha, confecção e instalações gerais e sanitárias estarem nas devidas condições.

Toni Flórido

Festa da Sardinha no Coliseu Figueirense (foto 2) = A entrada

Festa da Sardinha no Coliseu Figueirense (foto 3) = A alegria no feminino

Festa da Sardinha no Coliseu Figueirense (foto 4) = A brigada avançada

Festa da Sardinha no Coliseu Figueirense (foto 5) = O pessoal trabalhador (!!?)

Festa da Sardinha no Coliseu Figueirense (foto 6) = A Administração do Coliseu

terça-feira, 19 de junho de 2007

domingo, 17 de junho de 2007

quinta-feira, 14 de junho de 2007

Um caso de tribunal


Parece impossível mas é verdade: então não é que os incapacitados motores não podem entrar no Tribunal da Figueira da Foz por este não ter os devidos acessos, obrigatórios por lei, adaptados para estas pessoas?! É caso de Tribunal…

Garagens metem água...


Nas traseiras da Avenida Dr. Manuel Gaspar de Lemos, na zona das garagens e que serve também de passagem para peões, está eternizada esta poça de água. Aparece ali ninguém sabe como, é persistente porque não evapora, está ali 365 dias por ano… e torna-se uma perfeita nascente de maus cheiros, mosquitos e sujidade.
Qual será a entidade que tem a obrigação de debelar casos como este?

Bairro Novo, casas velhas


Pois é, o Bairro pode chamar-se ‘Novo’, mas estes casarios velhos e aparentando estar em ruínas ou há espera de obras há um ror de anos desfeiam toda aquela zona. É pena!

Escadas da esplanada


As paredes das escadas que dão acesso da Esplanada Silva Guimarães à Avenida 25 de Abril estão sempre, infelizmente, conspurcadas com pinturas e ‘dichotes’ de mau gosto. Não há nada a fazer e, contra isso, batatas! Ora, e como se sabe que é assim, também várias limpezas periódicas aí deveriam ser feitas.

FIGUEIRA DA FOZ, CAPITAL NACIONAL DA GASTRONOMIA


ESCONDIDINHO

Figueira da Foz, Capital Nacional
da Gastronomia

Sim, a Figueira da Foz já é de ‘per si’ a Capital Nacional da Gastronomia, apesar da não institucionalização do título.
Senão, vejamos as inúmeras iniciativas levadas a cabo no nosso concelho. Na Figueira da Foz e por ordem:
• Festival do Sável e da Lampreia;
• Festival dos Peixes Tradicionais;
• Festa da Sardinha;
• Festival do Marisco;
• Festival das Caldeiradas.
A par disto, há ainda o fim-de-semana de Festival de Sardinha no Coliseu Figueirense, a Feira das Tasquinhas na Praça Europa, e diversas festas gastronómicas especificas de cada terra onde as colectividades locais promovem uns apetitosos fins de semana, como por exemplo Borda do Campo com a Confraria do Carneiro e do Arroz, e por aqui perto a Confraria do Bucho, a Confraria (isto das confrarias agora usa-se!!) da Queijada (!), etc.
Mas também é de notar que várias outras cidades fazem o seu dia, fim-de-semana ou mesmo semana gastronómica na Figueira da Foz escolhendo, na maior parte das vezes e compreensivelmente, o Casino para o efeito. Estão neste rol as cidades de Penacova que aqui realizou a sua Semana da Lampreia, Montemor-O-Velho com a Confraria do Arroz e do Mar, o Porto com a Confraria das Tripas à Moda do Porto, Poiares com a sua chanfana, Mira com os grelos de nabo, o maranho de Pampilhosa da Serra, e até mesmo eventos nacionais abrangentes como a Semana Mediterrânica.
Até mesmo um país – a China – aqui realizou a sua semana gastronómica (e não só) já por duas vezes, com elevada presença diplomática.
É por isso que a nossa cidade bem poderia promover-se, e com toda a legitimidade fornecida por estes exemplos (não exaustivos, porque há mais) como Capital Nacional da Gastronomia… ou Capital da Gastronomia Nacional… antes que outros peguem na ideia.
E bem aproveitada e burilada, traria com certeza proventos para os restaurantes locais e, de certeza, para a própria Figueira da Foz.

Toni Flórido

terça-feira, 12 de junho de 2007

A origem dos algarismos

Morreu cabra casada


Morreu cabra casada
Chamava-se Rose e tornou-se famosa depois de o sudanês Charles Tombe ser forçado a casar com ela por, alegadamente, a ter ‘desonrado’ (presume-se que sem seu consentimento). O casamento visou humilhar Tombe, que teve ainda de indemnizar o dono da cabra. Agora que a esposa caprina morreu, sufocada por restos de plástico, o marido, aquele mal agradecido, nem coloca flores na tumba.

sábado, 9 de junho de 2007

Rua Alexandre Herculano


Continua cá o “Palhetas”, esta semana, a falar dos buracos e/ou no mau estado do alcatrão em muitos sítios da nossa cidade, o que nem pode deixar de ser, devido ao alastrar continuado da degradação das estradas. A rua Alexandre Herculano é um primeiro exemplo…

Rua Rancho das Cantarinhas (estrada interior)


...assim como a estrada interior da rua Rancho das Cantarinhas, que passa pelas Finanças de Buarcos, será um visível e incompreensível exemplo nº dois!!

Rua dos Combatentes da Grande Guerra


Noutro âmbito, fazemos a mesma pergunta para duas situações similares: porque é que não se melhora a circulação dos peões na rua dos Combatentes da Grande Guerra, livrando-os do autêntico perigo que é andar naquela via, substituindo a valeta que a foto mostra por um passeio, obrigatoriamente apertado, e onde o escoamento das águas pluviais se faria por debaixo, através dos tradicionais bueiros? É que, quando chove, então é que não se pode mesmo caminhar por ali quando passam carros…

Rua dos Bombeiros Voluntários


…o mesmo acontecendo a esta incrivelmente larga valeta situada na rua dos Bombeiros Voluntários, com a agravante de por aqui passarem muitas crianças oriundas dos diversos estabelecimentos de ensino. Então um passeio não calhava aqui bem!?

OTA

------------ESCONDIDINHO----------

OTA
Figueira da Foz: O benefício da dúvida

Enquanto ministro de António Guterres, o engenheiro Sócrates… perdão, Sócrates, sempre foi avesso em aprovar acções ou iniciativas que pudessem
beneficiar a Figueira da Foz fosse no que fosse. Era então presidente da nossa edilidade o doutor Pedro Santana Lopes que, e sucessivamente, via reprovado por ele todas as solicitações cá para o burgo.

O campo de golfe em Quiaios, que beneficiaria fortemente o turismo figueirense, que não, não podia ser, por ser o “habitat” do lince ibérico, uma espécie em vias de extinção que nunca ninguém viu por ali… já devia era estar extinto há séculos, coitadinho, mas o campo de golfe é que não e não mesmo e pronto!!

Outra situação foi o aeroporto a ser construído na zona de Lavos, o qual beneficiaria a olhos vistos a nossa cidade a qual sempre teve um reiterado défice nas acessibilidades mas… que não, reprovado pelo engenh… pelo sr. Sócrates, porque era uma zona onde nascia o “samouco”, umas ervas rasteiras, que se encontram coladas a pedras, e usadas sobretudo para colocar nos caixões!!

Agora como primeiro-ministro já conseguiu tirar a maternidade do Hospital Distrital da Figueira da Foz, mudando-a para a A-14.

Retirou os militares da cidade, que muito beneficiavam o comércio local.

Agora, a última acção, foi ter mandado encerrar o pólo local da Universidade Internacional, com os óbvios prejuízos daqui decorrentes para docentes, funcionários, alunos e, mais uma vez, para a Figueira da Foz em geral.

Ora, e noutro contexto, anda para aí tanta gente contra o aeroporto da Ota não sabemos bem porquê, porque até achamos que beneficiará bem mais a Figueira da Foz do que se for construído nuns quaisquer confins do lado de lá do rio Tejo. Mas se quiserem mesmo que o aeroporto não se construa na Ota, bastará só “soprar” aos ouvidos do en… do primeiro-ministro Sócrates que isso trará benefícios para a nossa cidade… e é trigo limpo, arranja-se logo outro local bem longe, não vá cá a gente tirar dali algum benefício disso, livra !!

terça-feira, 5 de junho de 2007

(1)Escuteiros recriaram Invasões Francesas


No passado fim-de-semana cerca de uma centena de escuteiros entre os 10 e os 14 anos recriaram as invasões francesas que tiveram como palco o actual Concelho da Figueira da Foz em meados do ano de 1808. Participaram nesta actividade quatro agrupamentos de escuteiros do Corpo Nacional de Escuta:
*Agrupamento 235 – Escuteiros Marítimos da Figueira da Foz;
*Agrupamento 1215 – Escuteiros de Tavarede;
*Agrupamento de Escuteiros Marítimos em formação de S. Pedro;
*Agrupamento de Escuteiros em formação de Vila Verde.
No Sábado de manhã, simulando o acontecimento de há 199 anos atrás, 10 “guarnições”, de aproximadamente 10 elementos cada, partiram da freguesia de S. Pedro Realizando a travessia do estuário do rio Mondego, em kayak, desembarcaram a escassos metros do Forte de Santa Catarina, fortificação que teve um papel muito importante, no inicio do séc. XIX, aquando das investidas dos homens comandados por Junot a mando de Napoleão Bonaparte. Dentro desta mística realizaram-se alguns jogos escutistas onde as “guarnições” puderam conhecer, de uma forma lúdica mas também com algum realismo, algumas páginas da história local.
Após algumas simulações de batalhas em campo e socorros aos feridos em “combate”, foi a vez de, em Tavarede, cantarem alguns cânticos de júbilo seguido de um merecido repasto.
Mais tarde, ao chegar da noite, teve lugar o Fogo de Conselho, em memória das vitórias dos contingentes portugueses e os seus aliados sobre os invasores franceses.
No Domingo de manhã, após uma dormida em regime de acampamento / acantonamento, foi a vez de escuteiros, familiares e a população em geral assistirem uma bonita missa campal na praia, na zona da Ponte do Galante.

(2)Escuteiros recriaram Invasões Francesas

sexta-feira, 1 de junho de 2007

Entrevista (muito) curta

Esclarecimento da Junta de Freguesia de Quiaios

ESCLARECIMENTO
DA JUNTA DE FREGUESIA DE QUIAIOS

Relativamente às árvores de Quiaios, o presidente da Junta de Freguesia, José Augusto Azenha Marques, esclarece o seguinte:
“É realmente verdade que foi a Junta de Freguesia de Quiaios que há muito pediu a arborização dos espaços. É falso que a Junta tenha qualquer responsabilidade na secagem dos pinheiros(…)Se quem escreveu pedisse apoio a um técnico de silvicultura, perceberia em dois minutos apenas que o problema das árvores secas na Praia de Quiaios tem a ver com espécies e não com a falta de rega(…). Tanto assim que algumas espécies, apesar de terem a folhagem queimada, por razões que nada têm a ver com a rega, continuam com tronco verde e a rebentar pela base(…)

Com o pedido de publicação, recebeu o “Palhetas” a carta que se segue de uma assinante devidamente identificada (I.C.) e representando várias dezenas de pessoas com queixas similares:
Paróquia de Buarcos está a envelhecer
Está na hora de dar voz às pessoas, saber ouvi-las, aproveitar as suas próprias experiências e assim aproximá-las mais umas das outras.
“As crianças são o melhor que o Mundo nos dá”. São o futuro. Assim, temos de as saber encaminhar, ajudá-las e não as decepcionar.
Ora, e neste campo, a paróquia de Buarcos precisa de evoluir e ter uma mente mais aberta pois só assim será possível a paróquia crescer em união.
Desde há muito que as regras e as intransigências estão a afastar muita gente da igreja, sobretudo as crianças, devido a coisas difíceis de entender:
1ª) Exigir a uma mãe que case pela igreja senão o seu filho não será baptizado;
2ª) O padrinho ter que ser casado pela igreja… e este até aceitar o facto…com o caricato de o sr. padre fazer primeiro o baptizado e só depois o casamento… ou seja, afinal sempre foi padrinho sem ser casado!!
3ª) Afastaram por completo catequistas exemplares apenas por não terem um diploma ou um curso, dando lugar a outros que, embora com esse curso, não conseguem ter a verdadeira sensibilidade para ensinar a palavra de Deus;
4ª) “Exigirás crianças que vão à missa” – Sim… é uma exigência, senão chegam à 1ª Comunhão ou à Profissão de Fé e não autorizam este passo tão importante para a criança e para a família, não olhando sequer para a decepção e para o trauma psicológico que causam às crianças!
5ª) O distanciamento e a frieza de certas catequistas para com a família. Ao invés de convívio, há regras que são para cumprir !! Afinal Deus ensina assim!? Não, pois não!? Deus ajuda, encaminha, perdoa e procura reunir todos os irmãos.
Estas situações na igreja de Buarcos são tristes. Na casa de Deus, onde nos devíamos sentir acolhidos, acabamos por nos sentir excluídos devido a tanta incompreensão.
I.C.
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Esta situação foi também dada a conhecer ao Bispo de Coimbra D. Albino Cleto em carta enviada no passado dia 14 de Maio, de onde se retiraram os três excertos que se seguem:

(…) No domingo de 6 de Maio de 2007, estando eu de férias, fui com a minha filha à missa de Domingo, em Buarcos. No final falei com o catequista “J” a respeito da Profissão de Fé e fiquei estupefacta quando este me disse: “-A sua filha veio à catequese, está preparada, passa de ano, mas derivado a não vir à missa não faz a Profissão de Fé, ainda tenho que falar com “N” e com o senhor padre e depois digo-lhe alguma coisa”.
Fiquei sem palavras!
Falei novamente com “J”, com “N” e com o senhor padre mas a resposta foi sempre a mesma. E eu pergunto-me porque não contactaram de alguma forma comigo!? Se não tivesse ido falar com “J”quando é que eu teria tido conhecimento do que se estava a passar!?
(…)A igreja segue a lei de Deus ou a lei das suas próprias conveniências!?
Sim, porque em Buarcos tudo aponta para a segunda hipótese. Não sou a única a constatar isto, já várias pessoas se afastaram da paróquia de Buarcos. E eu pergunto, senhor Bispo: “-Isto é justo?”
É assim que Deus ensina?
Deus ensinou-nos a acarinhar, a ajudar, a perdoar, a reunir todos os nossos irmãos… mas a paróquia de Buarcos faz o contrário!
(…) Não consigo perceber como é possível a minha filha ter a catequese, dizerem estar preparada, passar de ano… mas não lhe ser permitido fazer a Profissão de Fé por não ter sido assídua à missa! A igreja consegue conviver com tanta injustiça? Não é o que Deus ensina !!
Qualquer dia a paróquia de Buarcos está envelhecida… e as nossas crianças a seguirem outros caminhos.
I.C.

Sitio onde não há pinturas;


Já por diversas vezes aqui focámos alguns dos buracos que proliferam pela nossa cidade. Que está bem esburacadinha, mormente nos locais onde escavaram e fizeram valas. Uma vergonha!
Mas hoje vamos à problemática (agora usa-se este termo!) das pinturas no alcatrão.
Por exemplo, nesta primeira fotografia mostramos um sítio onde não há pinturas, e que muita falta fazem para domesticar o intenso trânsito diário;