Grupo Instrução e Recreativo Quiaiense
Agora com a designação de O PALHETAS NA FOZ em (www.opalhetasnafoz.blogspot.com)
terça-feira, 26 de junho de 2007
domingo, 24 de junho de 2007
sábado, 23 de junho de 2007
quinta-feira, 21 de junho de 2007
Festa da Sardinha no Coliseu Figueirense (foto 1) = O emblema
ESCONDIDINHO
FESTA, SARDINHA E ASAE:
-Grandes atracções no Coliseu Figueirense-
Mais um ano e mais uma vez realizou-se a Festa da Sardinha no Coliseu Figueirense, fazendo jus à sua própria designação, ao contrário duma outra festa da sardinha tida como espalhada pelos restaurantes da cidade onde só há a sardinha mas nenhuma festa, o que até configura uma publicidade enganosa.
No meio da bela e prateada sardinha do mar da Figueira voltaram as noites animadas do Coliseu Figueirense pela louvável iniciativa da “Malta do Viso” que não quis deixar morrer a tradição nem, e muito menos, as noites mais apreciadas pelos figueirenses: a Festa da Sardinha, que movimentou 2.500 quilos, mais 1.000 do que o previsto; 1.000 broas, mais 200; 1000 unidades de caldo verde; mais de 5.000 mil pessoas em três dias.
E depois houve festa, a cargo de um agrupamento musical de entusiastas jovens, que animaram e bem as três noites.
Quanto à outra festa que pretensamente se está a realizar pelos restaurantes da cidade, fomos testá-la. Entrámos num restaurante aderente, pedimos sardinha… mas festa, nem vê-la nem ouvi-la. Até o rádio estava desligado e a televisão (louve-se!) sem som!
Ainda tivemos esperança que o proprietário, de bigode e barba por fazer, nos viesse fazer uma festinha na face… ou que a empregada, de buço, sobrancelhas fartas mas bem arranjadinha, “valhá” Deus, nos afagasse carinhosamente a nuca… mas nada disso! Festas, nenhumas!
Afinal, qual é a diferença entre um restaurante que tem sardinha e não tem festa, e outro que tem sardinha e diz que tem festa!? Nenhuma!
Voltando ao Coliseu Figueirense, este ano a sua Festa da Sardinha até teve um apoio de peso: a ASAE que, depois de inspeccionar, por denúncia, o local - e de ter mandado retirar o caldo verde e os bolos por não estarem facturados - autorizou a continuação da Festa, por a sardinha, confecção e instalações gerais e sanitárias estarem nas devidas condições.
Toni Flórido
terça-feira, 19 de junho de 2007
domingo, 17 de junho de 2007
quinta-feira, 14 de junho de 2007
Um caso de tribunal
Garagens metem água...
Nas traseiras da Avenida Dr. Manuel Gaspar de Lemos, na zona das garagens e que serve também de passagem para peões, está eternizada esta poça de água. Aparece ali ninguém sabe como, é persistente porque não evapora, está ali 365 dias por ano… e torna-se uma perfeita nascente de maus cheiros, mosquitos e sujidade.
Qual será a entidade que tem a obrigação de debelar casos como este?
Bairro Novo, casas velhas
Escadas da esplanada
As paredes das escadas que dão acesso da Esplanada Silva Guimarães à Avenida 25 de Abril estão sempre, infelizmente, conspurcadas com pinturas e ‘dichotes’ de mau gosto. Não há nada a fazer e, contra isso, batatas! Ora, e como se sabe que é assim, também várias limpezas periódicas aí deveriam ser feitas.
FIGUEIRA DA FOZ, CAPITAL NACIONAL DA GASTRONOMIA
ESCONDIDINHO
Figueira da Foz, Capital Nacional
da Gastronomia
Sim, a Figueira da Foz já é de ‘per si’ a Capital Nacional da Gastronomia, apesar da não institucionalização do título.
Senão, vejamos as inúmeras iniciativas levadas a cabo no nosso concelho. Na Figueira da Foz e por ordem:
• Festival do Sável e da Lampreia;• Festival dos Peixes Tradicionais;
• Festa da Sardinha;
• Festival do Marisco;
• Festival das Caldeiradas.
A par disto, há ainda o fim-de-semana de Festival de Sardinha no Coliseu Figueirense, a Feira das Tasquinhas na Praça Europa, e diversas festas gastronómicas especificas de cada terra onde as colectividades locais promovem uns apetitosos fins de semana, como por exemplo Borda do Campo com a Confraria do Carneiro e do Arroz, e por aqui perto a Confraria do Bucho, a Confraria (isto das confrarias agora usa-se!!) da Queijada (!), etc.
Mas também é de notar que várias outras cidades fazem o seu dia, fim-de-semana ou mesmo semana gastronómica na Figueira da Foz escolhendo, na maior parte das vezes e compreensivelmente, o Casino para o efeito. Estão neste rol as cidades de Penacova que aqui realizou a sua Semana da Lampreia, Montemor-O-Velho com a Confraria do Arroz e do Mar, o Porto com a Confraria das Tripas à Moda do Porto, Poiares com a sua chanfana, Mira com os grelos de nabo, o maranho de Pampilhosa da Serra, e até mesmo eventos nacionais abrangentes como a Semana Mediterrânica.
Até mesmo um país – a China – aqui realizou a sua semana gastronómica (e não só) já por duas vezes, com elevada presença diplomática.
É por isso que a nossa cidade bem poderia promover-se, e com toda a legitimidade fornecida por estes exemplos (não exaustivos, porque há mais) como Capital Nacional da Gastronomia… ou Capital da Gastronomia Nacional… antes que outros peguem na ideia.
E bem aproveitada e burilada, traria com certeza proventos para os restaurantes locais e, de certeza, para a própria Figueira da Foz.
Toni Flórido
terça-feira, 12 de junho de 2007
Morreu cabra casada
Morreu cabra casada
Chamava-se Rose e tornou-se famosa depois de o sudanês Charles Tombe ser forçado a casar com ela por, alegadamente, a ter ‘desonrado’ (presume-se que sem seu consentimento). O casamento visou humilhar Tombe, que teve ainda de indemnizar o dono da cabra. Agora que a esposa caprina morreu, sufocada por restos de plástico, o marido, aquele mal agradecido, nem coloca flores na tumba.
sábado, 9 de junho de 2007
Rua Alexandre Herculano
Rua Rancho das Cantarinhas (estrada interior)
Rua dos Combatentes da Grande Guerra
Noutro âmbito, fazemos a mesma pergunta para duas situações similares: porque é que não se melhora a circulação dos peões na rua dos Combatentes da Grande Guerra, livrando-os do autêntico perigo que é andar naquela via, substituindo a valeta que a foto mostra por um passeio, obrigatoriamente apertado, e onde o escoamento das águas pluviais se faria por debaixo, através dos tradicionais bueiros? É que, quando chove, então é que não se pode mesmo caminhar por ali quando passam carros…
Rua dos Bombeiros Voluntários
OTA
------------ESCONDIDINHO----------
OTA
Figueira da Foz: O benefício da dúvida
Enquanto ministro de António Guterres, o engenheiro Sócrates… perdão, Sócrates, sempre foi avesso em aprovar acções ou iniciativas que pudessem
beneficiar a Figueira da Foz fosse no que fosse. Era então presidente da nossa edilidade o doutor Pedro Santana Lopes que, e sucessivamente, via reprovado por ele todas as solicitações cá para o burgo.
O campo de golfe em Quiaios, que beneficiaria fortemente o turismo figueirense, que não, não podia ser, por ser o “habitat” do lince ibérico, uma espécie em vias de extinção que nunca ninguém viu por ali… já devia era estar extinto há séculos, coitadinho, mas o campo de golfe é que não e não mesmo e pronto!!
Outra situação foi o aeroporto a ser construído na zona de Lavos, o qual beneficiaria a olhos vistos a nossa cidade a qual sempre teve um reiterado défice nas acessibilidades mas… que não, reprovado pelo engenh… pelo sr. Sócrates, porque era uma zona onde nascia o “samouco”, umas ervas rasteiras, que se encontram coladas a pedras, e usadas sobretudo para colocar nos caixões!!
Agora como primeiro-ministro já conseguiu tirar a maternidade do Hospital Distrital da Figueira da Foz, mudando-a para a A-14.
Retirou os militares da cidade, que muito beneficiavam o comércio local.
Agora, a última acção, foi ter mandado encerrar o pólo local da Universidade Internacional, com os óbvios prejuízos daqui decorrentes para docentes, funcionários, alunos e, mais uma vez, para a Figueira da Foz em geral.
Ora, e noutro contexto, anda para aí tanta gente contra o aeroporto da Ota não sabemos bem porquê, porque até achamos que beneficiará bem mais a Figueira da Foz do que se for construído nuns quaisquer confins do lado de lá do rio Tejo. Mas se quiserem mesmo que o aeroporto não se construa na Ota, bastará só “soprar” aos ouvidos do en… do primeiro-ministro Sócrates que isso trará benefícios para a nossa cidade… e é trigo limpo, arranja-se logo outro local bem longe, não vá cá a gente tirar dali algum benefício disso, livra !!
terça-feira, 5 de junho de 2007
(1)Escuteiros recriaram Invasões Francesas
No passado fim-de-semana cerca de uma centena de escuteiros entre os 10 e os 14 anos recriaram as invasões francesas que tiveram como palco o actual Concelho da Figueira da Foz em meados do ano de 1808. Participaram nesta actividade quatro agrupamentos de escuteiros do Corpo Nacional de Escuta:
*Agrupamento 235 – Escuteiros Marítimos da Figueira da Foz;
*Agrupamento 1215 – Escuteiros de Tavarede;
*Agrupamento de Escuteiros Marítimos em formação de S. Pedro;
*Agrupamento de Escuteiros em formação de Vila Verde.
No Sábado de manhã, simulando o acontecimento de há 199 anos atrás, 10 “guarnições”, de aproximadamente 10 elementos cada, partiram da freguesia de S. Pedro Realizando a travessia do estuário do rio Mondego, em kayak, desembarcaram a escassos metros do Forte de Santa Catarina, fortificação que teve um papel muito importante, no inicio do séc. XIX, aquando das investidas dos homens comandados por Junot a mando de Napoleão Bonaparte. Dentro desta mística realizaram-se alguns jogos escutistas onde as “guarnições” puderam conhecer, de uma forma lúdica mas também com algum realismo, algumas páginas da história local.
Após algumas simulações de batalhas em campo e socorros aos feridos em “combate”, foi a vez de, em Tavarede, cantarem alguns cânticos de júbilo seguido de um merecido repasto.
Mais tarde, ao chegar da noite, teve lugar o Fogo de Conselho, em memória das vitórias dos contingentes portugueses e os seus aliados sobre os invasores franceses.
No Domingo de manhã, após uma dormida em regime de acampamento / acantonamento, foi a vez de escuteiros, familiares e a população em geral assistirem uma bonita missa campal na praia, na zona da Ponte do Galante.
sexta-feira, 1 de junho de 2007
Esclarecimento da Junta de Freguesia de Quiaios
ESCLARECIMENTO
DA JUNTA DE FREGUESIA DE QUIAIOS
DA JUNTA DE FREGUESIA DE QUIAIOS
Relativamente às árvores de Quiaios, o presidente da Junta de Freguesia, José Augusto Azenha Marques, esclarece o seguinte:
“É realmente verdade que foi a Junta de Freguesia de Quiaios que há muito pediu a arborização dos espaços. É falso que a Junta tenha qualquer responsabilidade na secagem dos pinheiros(…)Se quem escreveu pedisse apoio a um técnico de silvicultura, perceberia em dois minutos apenas que o problema das árvores secas na Praia de Quiaios tem a ver com espécies e não com a falta de rega(…). Tanto assim que algumas espécies, apesar de terem a folhagem queimada, por razões que nada têm a ver com a rega, continuam com tronco verde e a rebentar pela base(…)
Com o pedido de publicação, recebeu o “Palhetas” a carta que se segue de uma assinante devidamente identificada (I.C.) e representando várias dezenas de pessoas com queixas similares:
Paróquia de Buarcos está a envelhecerEstá na hora de dar voz às pessoas, saber ouvi-las, aproveitar as suas próprias experiências e assim aproximá-las mais umas das outras.
“As crianças são o melhor que o Mundo nos dá”. São o futuro. Assim, temos de as saber encaminhar, ajudá-las e não as decepcionar.
Ora, e neste campo, a paróquia de Buarcos precisa de evoluir e ter uma mente mais aberta pois só assim será possível a paróquia crescer em união.
Desde há muito que as regras e as intransigências estão a afastar muita gente da igreja, sobretudo as crianças, devido a coisas difíceis de entender:
1ª) Exigir a uma mãe que case pela igreja senão o seu filho não será baptizado; 2ª) O padrinho ter que ser casado pela igreja… e este até aceitar o facto…com o caricato de o sr. padre fazer primeiro o baptizado e só depois o casamento… ou seja, afinal sempre foi padrinho sem ser casado!!
3ª) Afastaram por completo catequistas exemplares apenas por não terem um diploma ou um curso, dando lugar a outros que, embora com esse curso, não conseguem ter a verdadeira sensibilidade para ensinar a palavra de Deus;
4ª) “Exigirás crianças que vão à missa” – Sim… é uma exigência, senão chegam à 1ª Comunhão ou à Profissão de Fé e não autorizam este passo tão importante para a criança e para a família, não olhando sequer para a decepção e para o trauma psicológico que causam às crianças!
5ª) O distanciamento e a frieza de certas catequistas para com a família. Ao invés de convívio, há regras que são para cumprir !! Afinal Deus ensina assim!? Não, pois não!? Deus ajuda, encaminha, perdoa e procura reunir todos os irmãos.
Estas situações na igreja de Buarcos são tristes. Na casa de Deus, onde nos devíamos sentir acolhidos, acabamos por nos sentir excluídos devido a tanta incompreensão.
I.C.--------------------------------------
Esta situação foi também dada a conhecer ao Bispo de Coimbra D. Albino Cleto em carta enviada no passado dia 14 de Maio, de onde se retiraram os três excertos que se seguem:
(…) No domingo de 6 de Maio de 2007, estando eu de férias, fui com a minha filha à missa de Domingo, em Buarcos. No final falei com o catequista “J” a respeito da Profissão de Fé e fiquei estupefacta quando este me disse: “-A sua filha veio à catequese, está preparada, passa de ano, mas derivado a não vir à missa não faz a Profissão de Fé, ainda tenho que falar com “N” e com o senhor padre e depois digo-lhe alguma coisa”.
Fiquei sem palavras! Falei novamente com “J”, com “N” e com o senhor padre mas a resposta foi sempre a mesma. E eu pergunto-me porque não contactaram de alguma forma comigo!? Se não tivesse ido falar com “J”quando é que eu teria tido conhecimento do que se estava a passar!?
(…)A igreja segue a lei de Deus ou a lei das suas próprias conveniências!? Sim, porque em Buarcos tudo aponta para a segunda hipótese. Não sou a única a constatar isto, já várias pessoas se afastaram da paróquia de Buarcos. E eu pergunto, senhor Bispo: “-Isto é justo?”
É assim que Deus ensina? Deus ensinou-nos a acarinhar, a ajudar, a perdoar, a reunir todos os nossos irmãos… mas a paróquia de Buarcos faz o contrário!
(…) Não consigo perceber como é possível a minha filha ter a catequese, dizerem estar preparada, passar de ano… mas não lhe ser permitido fazer a Profissão de Fé por não ter sido assídua à missa! A igreja consegue conviver com tanta injustiça? Não é o que Deus ensina !!
Qualquer dia a paróquia de Buarcos está envelhecida… e as nossas crianças a seguirem outros caminhos.
I.C.
Sitio onde não há pinturas;
Já por diversas vezes aqui focámos alguns dos buracos que proliferam pela nossa cidade. Que está bem esburacadinha, mormente nos locais onde escavaram e fizeram valas. Uma vergonha!
Mas hoje vamos à problemática (agora usa-se este termo!) das pinturas no alcatrão.Por exemplo, nesta primeira fotografia mostramos um sítio onde não há pinturas, e que muita falta fazem para domesticar o intenso trânsito diário;
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