Sendo o quinto de Portugal e o primeiro da Região Centro, foi edificado em seis meses e fica situado paredes meias com o cemitério oriental (apelidado da "Carneira"), tendo os seus 1500 metros quadrados custado cerca de 1,5 milhão de euros.
Para além de sensibilizar as diferentes religiões (estiveram na inauguração o Padre João Veríssimo, da Igreja Católica, e que presidiu às cerimónias de benção; o Pastor João Sobrinho Neto da Igreja Presbiteriana; e Teotónio Cavaco pela Igreja Evangélica Baptista) presentes na cerimónia de inauguração e que foi abençoada por todos os seus representantes, possui uma diversificada gama de novidades e equipamentos, como uma capela principal e dois espaços para velório, um dos quais com as imagens de São Julião, São Pedro e São João, e aínda uma sala de "última despedida"
O crematório está também dotado de requisitos modernos e pouco habituais nas tradicionais cerimónias funebres. Tem uma sala infantil com uma vigilante, serviço de internet, música ambiente, florista e sala de artefactos funerários. Tem uma sala de tanatopraxia, instalações sanitárias e jardins interiores. No terraço encontra-se o "Jardim da Memória", local onde as cinzas poderão ser depositadas.
Por sua vez, o forno pirolítico tem características extras e únicas, que lhe permite queimar o corpo e, separadamente, ossadas, restos de urnas, flores e copos de plástico e todo os restantes desperdícios fúnebres. Cada cremação demora cerca de duas horas e tem um custo de 195 euros. O Complexo está aberto 24 horas por dia. Concessionado à empresa Servilusa por um periodo de 20 anos, reverterá no fim deste prazo para a Edilidade Figueirense sem nenhum custo adicional.
O Complexo Funerário - Crematório - foi inaugurado por Duarte Silva, presidente da Câmara Municipal da Figueira da Foz, por Lídio Lopes (o mentor do projecto) e pelo director-geral da Servilusa, Balha e Mello, perante a presença de variadas personalidades, órgãos da Comunicação Social e de largas dezenas de convidados.
(Falecido 3ª feira,, o eng. Nuno Viegas do Nascimento, presidente do Conselho de Administração da Fundação Bissaya Barreto, foi o primeiro figueirense a ser cremado, esta 4ª feira dia 30 de Julho, neste Complexo Funerário da Figueira da Foz).